terça-feira, 3 de janeiro de 2012

ADIEU 2011

Inevitável fazer um balanço do ano que passou, né não? É bom ver tudo o que valeu a pena. O que já não importa mais. O que merece seguir viagem com a gente ou o que precisa ficar pelo caminho.

Dando uma olhadinha pra trás, eu tô agradecido pelo ano. Coisas muito bacanas me aconteceram (e chateações fazem parte de qualquer pacote). Eu corri (e dancei) por esse 2011 afora e encontrei tanta gente bacana que agora vai comigo, mas, mais que isso me encontrei um pouquinho mais comigo mesmo (por mais que isso pareça uma citação saída diretamente do último best-seller de autoajuda).

Pra coroar essa etapa, terminei o ano (e comecei o novo) com braço esquerdo todo engessado (por causa de uma traquinagem boba). Exercício grande de paciência e humildade. (Tá bom! Tá bom, pessoal! Eu já entendi! Agora posso tirar o gesso?) Fato é que pensei muito sobre isso mesmo. Felizmente não sofri nenhum acidente grave, mas mesmo assim, fiquei mexido e pensando sobre como somos frágeis, como precisamos do outro, como somos (em alguma instância) todos iguais... Au-devant!

A despeito disso, tenho muito que agradecer pelo que passou (e pelo que virá – e vai ser muito bom!). Agradecer. Agradecer. Agradecer. Aos que sempre estiveram por perto, aos que passaram e deixaram marcas e aos que vão seguir comigo. Fica aqui minha gratidão!

Quando fiz aniversário em 2011, um amigo perguntou-me a idade. Ao responder 33, ele, num tom, inusitadamente, profético, disse que era um ano especial na vida da pessoa. Pus a maior fé nisso e tem feito sentido, viu? Diante disso, vou (na maior caradepaulo) adiar meu réveillon pra junho desse ano. Até lá, bienvenu 2012!

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