UMA DANÇA PRA 2011
Foi aqui mesmo que eu disse, certa vez, sobre como a dança de salão me faz bem. Como é divertido. Como é prazeroso. Como a experiência de dançar extrapola os limites do salão.
Pois é, ano passado (2010 já é um ano passado!) no baile de encerramento do ano, nós dançamos. Um samba. Vestimos uma camisa listrada (Ok, Guilherme. Ficou bem legal!) e saímos por aí, de chapéu Panamá e tudo.
Roberta Sá pra inspirar. Mauro Fernandes pra coreografar. Sylvinha pra ser meu par. Gui e Silvia pra acompanhar. Alessandra, Igor, Carol, Lucas e ‘bora ensaiar... (viva a rima pobre!)
Alguns contratempos depois e com a presença da sensacional Bela, lá fomos nós... Foi muito legal! Só que eu errei uma parte da coreografia. Acho que quase ninguém percebeu, mas é claro que a gente quer sempre acertar. Depois minha autocensura me condenou a 100 chibatadas, mas, lá na hora, juro que não teve importância. O “querido professor” já tinha advertido: acertar ou errar faz parte do show, o negócio agora é se divertir! E foi o que aconteceu. Eu e a Sylvinha, demos risada e fomos até o fim, felizes da vida...
Dito isso, fiquei pensando em acrescentar meus desejos de ano novo no “Manual de Autoajuda da Dança de Salão”: Que a gente sempre acerte, mas se a gente errar (acho que é inevitável), que sejamos generosos conosco e possamos usufruir do erro. Que possamos correr bons riscos e que a gente se divirta muito!
Concede-me essa dança? FELIZ 2011!