sábado, 25 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
LITERATURA EM QUADRINHOS
Eu não sou doutor em HQs, mas sempre me interessei por esse universo. A tal graphic novel (me refiro ao formato livro em quadrinhos, sem me prender à definição precisa do termo e com o perdão dos experts) parece que foi descoberta pelo mercado editorial e por mim também. Dois livros que me cativaram nos últimos tempos são exemplos disso. Olha só!
Eu não sou doutor em HQs, mas sempre me interessei por esse universo. A tal graphic novel (me refiro ao formato livro em quadrinhos, sem me prender à definição precisa do termo e com o perdão dos experts) parece que foi descoberta pelo mercado editorial e por mim também. Dois livros que me cativaram nos últimos tempos são exemplos disso. Olha só!
1. Retalhos, de Craig Thompson
Na orelha do livro tá escrito: “Retalhos trata da tragédia e das dores, físicas e morais, de crescer sentindo-se diferente do ambiente que o cerca”. “Thompson retrata sua própria história, da infância até o início da vida adulta, numa cidadezinha (...) dos Estados Unidos que parece estar sempre coberta pela neve. Seu crescimento é marcado pelo temor a Deus – transmitido por sua família, seu colégio, seu pastor e as trágicas passagens bíblicas que lê – que se interpõe contra seus desejos, como o de se expressar pelo desenho”.
O autor ainda destaca sua relação com o irmão mais novo e, principalmente, com Raina, uma garota apaixonante que mudará suas visões de mundo. O livro tem uma linguagem gráfica muito massa, com desenhos lindos e uma história muito humana. Fiquei altamente envolvido e comovido com a história.
2.Persépolis, de Marjane Satrapi
Nessa autobiografia em quadrinhos, a autora iraniana conta sobre sua infância, suas relações familiares, a educação que combinou valores tradicionais com outros ocidentais e de esquerda, seu exílio, suas descobertas e sua formação, tendo nascido num país mergulhado "nas trevas do regime xiita". Ela conta sobre como é ser num mundo que não é o que você deseja.
A contracapa do livro diz: “Em Persépolis, o pop encontra o épico, o oriente toca o ocidente, o humor se infiltra no drama – e o Irã parece muito mais próximo do que poderíamos suspeitar.” O desenho da Marjane Satrapi é muito particular e forte. O livro é lindo e emocionante e já ganhou uma versão pro cinema igualmente massa. Vale a pena ler e ver!
P.S.: Apesar de tratarem de realidades opostas, Retalhos e Persépolis são muito parecidos. Pode ser meio brega, mas tudo se iguala quando o tema são as emoções humanas.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
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